NELMA KODAMA

Em A Imperatriz da Lava Jato, a doleira Nelma Kodama narra suas memórias numa prosa simples, com bom humor e fina ironia. Aqui ela revela as experiências de sua trajetória pessoal e profissional. Resgata fatos, lugares e pessoas marcantes, além de contar detalhes exclusivos dos bastidores de sua prisão e do dia a dia na República de Curitiba, cenário central da operação que prometeu passar a limpo a corrupção no Brasil: a Lava Jato. Pela primeira vez, ela abre os diários que escreveu no cárcere e compartilha sentimentos, reflexões, polêmicas e seu contato com outros personagens importantes presos na mesma operação, como Marcelo Odebrecht e Nestor Cerveró. Um raio X único da mulher que amou, traiu, foi traida, lavou dinheiro, viveu o luxo e o lixo, e que agora busca se reerguer e reinar em um mundo diferente daquele que viveu.

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Nelma Kodama e Bruno Chirioni

A senhora imaginou que um dia seria presa?

Sim. Sempre pensava que podia sair de casa e não voltar mais pelo risco de ser presa ou assassinada. Vivia na sombra, Quando conhecia alguém, não podia dizer o que eu fazia. Por isso, acabava me relacionando só com quem era do ramo. Usava pseudônimas era Maria Eugênia, Greta Garbo, Angelina Jolie, Cameron Diaz. Sal de casa para pegar um avião rumo à itália hå dois anos, fui presa em flagrante e so voltei para casa hå três semanas.